Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 24(1): 35-42, jan.-mar. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624891

RESUMO

OBJETIVO: Demonstrar associação da trombocitopenia e do comportamento das plaquetas, com a mortalidade em pacientes sépticos. MÉTODOS: Foram selecionados os pacientes que apresentaram critérios de sepse na admissão ou em qualquer momento no curso da internação e excluídos os que ficaram menos de 24h internados. A trombocitopenia foi definida como contagem plaquetária abaixo de 150.000/mm³ e a recuperação, definida como retorno da contagem para níveis acima de 150.000/mm³ após trombocitopenia. Observaram-se variáveis de prognóstico na admissão (APACHE II), contagem plaquetária durante os dias de internação e desfecho. RESULTADOS: Dos 56 pacientes, 34 desenvolveram trombocitopenia no curso da sepse (Grupo 1). A mortalidade nesse grupo foi de 76,4%, e entre os não trombocitopênicos (Grupo 2) de 40,9%, (RR 1,87; IC 95% 1,12 - 3,12; p = 0,0163). Em 44,1% dos pacientes do Grupo 1, houve queda > 50% das plaquetas em relação à admissão, e desses, 93,3% evoluíram para óbito (RR 1,48; IC 95% 0,93 - 2,36; p = 0,0528). Entre os pacientes do Grupo 1 que apresentaram recuperação na contagem plaquetária, 53,3% sobreviveram, e dos que mantiveram trombocitopenia sem recuperação, 100% evoluíram para óbito (RR 2,14; IC 95% 1,35 - 3,39; p = 0,0003). Entre os pacientes com APACHE II > 22, os trombocitopênicos apresentaram mortalidade de 81,8% (p = 0,25) contra nenhuma morte entre os não trombocitopênicos, enquanto no grupo com APACHE II ≤ 22, a mortalidade dos trombocitopênicos foi de 74% (p = 0,0741) contra 42,8% dos não trombocitopênicos. CONCLUSÃO: A trombocitopenia, bem como seu comportamento evolutivo com queda >50% ou não recuperação, mostraram-se fatores de mau prognóstico no grupo de pacientes sépticos estudado.


OBJECTIVE: To demonstrate an association between thrombocytopenia and platelet behavior in predicting mortality in septic patients. METHODS: Patients with criteria for sepsis at admission or at any time during hospitalization were selected; patients hospitalized for less than 24 hours were excluded. Thrombocytopenia was defined as a platelet count lower than 150.000/mm³, and recovery was defined as returning to levels above 150.000/mm³ after showing thrombocytopenia. We assessed the admission prognosis variables (APACHE II), platelet counts during the hospitalization and outcomes. RESULTS: Of the 56 patients included, 34 developed thrombocytopenia during sepsis (Group 1) and had a 76.4% mortality rate. The mortality rate among patients not showing thrombocytopenia (Group 2) was 40.9% (RR 1.87; 95% CI 1.12 - 3.12; p = 0.0163). In 44.1% of Group 1 patients, the platelet counts drops by >50% compared with the admission counts; 93.3% of these patients eventually died (RR 1.48; 95% CI 0.93 - 2.36; p = 0.0528). Among the Group 1 patients showing recovered platelet counts, 53.3% survived; 100% of the patients with unrecovered thrombocytopenia died (RR 2.14; 95% CI 1.35 - 3.39; p = 0.0003). Among the patients with APACHE II scores > 22, the thrombocytopenic patients had an 81.8% mortality rate (p = 0.25), while no deaths occurred among the non-thrombocytopenic patients. For the patients with APACHE II scores ≤ 22, the mortality rate of the thrombocytopenic patients was 74% (p = 0.0741), versus 42.8% for the non-thrombocytopenic patients. CONCLUSION: For this sample of septic patients, thrombocytopenia and its progression, defined as a >50% drop or failure to recover platelet count, were shown to be markers of poor prognosis.

2.
Arq. bras. med ; 59(6): 429-32, dez. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30285

RESUMO

Os autores apresentam um caso de síndrome carcinóide com manifestaçöes clínicas típicas, exceto quanto ao broncoespasmo. Exibem a documentaçäo feita por biópsia hepática. Utilizaram o cipro-heptomicina, cuja eficácia foi discreta. Frisam que a literatura médica brasileira é escassa quanto a síndrome carcinóide


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Síndrome do Carcinoide Maligno/patologia , Biópsia , Ciproeptadina/uso terapêutico , Síndrome do Carcinoide Maligno/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA